Existe em Fronteira um juiz que acha que o melhor para uma criança é fechá-la num lar. Sustentando a decisão na sua própria interpretação de conceitos e diagnósticos para o qual não está ( nem se espera que esteja ) tecnicamente capacitado. Se não se permite a um psicólogo tomar decisões judiciárias porque se tolera poder um juiz tomar decisões que aparentemente vão contra os proprios pareceres dos especialistas? Será que o superior interesse da criança consiste em separá-la dos pais, da família, dos amigos? Não haveria outras soluções menos penalizantes para a menor? Esta gente não tem filhos?? Este é aliás um problema recorrente na justiça em Portugal: o de um juiz se arrogar o direito de decidir ao arrepios de pareceres tecnicos, como se fosse detentor da verdade única e mais sábio que os sábios. Que se apresenta na primeira aula das Faculdades de Direito deste país oi exemplo de Salomão! LINHA DA FRENTE - Vídeos Multimédia RTP
Isto só vai lá a bengaladas... Como dizia o Eça. Sério!